segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Saiba por que a Microsoft "pulou" do Windows 8 para o 10





Na última terça-feira, 30, a Microsoft apresentou o Windows 10, novo sistema operacional da companhia. Apesar das novas mudanças como a volta do Menu Iniciar, um dos assuntos mais comentados na nova versão é seu nome. Afinal, por que a empresa teria pulado do Windows 8 para Windows 10?
Diversas teorias já surgiram pela internet. A mais divulgada é a de que a Microsoft teria considerado o Windows 8.1 como a nona versão do Windows. Durante o preview técnico do sistema, a companhia se limitou apenas a dizer que o salto "representa o salto tecnológico dado entre uma geração e outra do sistema operacional".
Contudo, uma teoria recém divulgada pelo site CNET parece, por enquanto, ser a mais provável. Um usuário do fórum Reddit identificado com o nome "Cranbourne" lembrou que outras versões do Windows já começaram com o numeral 9: Windows 95 e 98. Se o novo sistema começasse com 9, poderia apresentar problemas de compatibilidade, pois, durante a leitura de códigos de programação, o sistema veria que o nome inicia com "Windows 9". Deste modo, os programas poderiam parar de funcionar e o novo Windows poderia apresentar erros de verificação na versão ou outras falhas desconhecidas.

O problema, então, é a popularidade dos sistemas que se iniciam com o número 9, como o Windows 95 e 98. Para evitar a confusão com futuras versões, desta vez, a Microsoft teria abdicado da numeração para minimizar eventuais problemas de compatibilidade.

Você pode baixar e testar o preview do novo sistema no site da Microsoft: Windows 10 Preview

Minha opinião:

Após instalado o sistema, verifiquei o visual bem acabado, corrigido os velhos bugs, travamentos do sistema. Muito mais rápido, inclusive mais rápido que o Windows 7. Este S.O. promete ser o melhor já feito pela Microsoft, recomendo o teste tanto para conhecer ou para ter conhecimento as novidades que viram em seguida. Realmente não gostei das versões do Win 8 e 8.1, mas o Win 10 promete me agradar muito. Tenho preferências por desempenho, compatibilidade entre softwares e  Hardwares. Este sistema esta bem mais estável, agora cabe a você baixar e tirar suas próprias conclusões.

sábado, 25 de outubro de 2014

Solução para recuperar arquivos de HDs danificados


Quem já passou por uma situação dessas, sabe o quanto ela pode ser desesperadora. Você liga o PC e o HD simplesmente não funciona. Pois bem, aqui você vai saber como recuperar seu disco danificado.
É importante fazer algumas ressalvas antes de começar esse processo. O Redo Backup and Recovery permite que você acesse a internet enquanto usa o aplicativo, portanto, é possível acessar este tutorial para acompanhá-lo enquanto recupera os arquivos.
Vale indicar também que o Redo Backup and Recovery pode ser usado para recuperar partições, CDs, DVDs e até pendrives danificados. Além disso, o aplicativo serve para simples recuperação de arquivos deletados por engano.
Se você possui mais de um disco rígido no computador, um com o sistema operacional e outro com dados, o Redo também pode recuperar o HD quando um deles apenas está danificado.
O Redo Backup and Recovery é uma distribuição Linux específica para a recuperação de discos danificados, pois precisa ser instalada em um CD e “bootada” para funcionar e recuperar os arquivos de um disco com problemas. Sem mais delongas então, aprenda a recuperar arquivos com o Redo Backup and Recovery.
Pré-requisitos
Para realizar este tutorial você precisa de um disco gravável virgem e também do Redo Backup and Recovery. Clique no botão abaixo para fazer o download do aplicativo.
Clique para baixar
Faça você mesmo
Após baixar e gravar o Redo Backup and Recovery em um CD, reinicie o computador com ele no drive. O aplicativo é iniciado e é preciso ficar atento para selecionar o idioma, pois são apenas três segundos para isso.
A interface do Redo é bem intuitiva e você não encontrará problemas para realizar as tarefas necessárias a fim de recuperar arquivos.
Redo Backup & Recovery
Clique sobre a opção “Menu” e depois em “File Recovery” (Recuperação de arquivos) para iniciar a recuperação de um disco danificado.
Menu > File Recovery
A recuperação é feita por meio do programa PhotoRec, que é aberto nesse instante. O passo seguinte deve ser a seleção do disco a ser recuperado. No exemplo abaixo, o disco selecionado é um HD. Note a inscrição “HARDDISK”, selecione-a e pressione a tecla Enter.
Selecione o disco a ser recuperado
Seguindo adiante, selecione que tipo de partição será examinado. Como você provavelmente estará usando um PC (independente do sistema operacional Windows ou Linux) deve selecionar a opção “[Intel] Intel/PC partition”. Confirme com a tecla Enter.
Escolha o tipo de partição
Na tela seguinte é preciso ficar atento, pois mudanças cruciais podem aparecer em diferentes computadores. No exemplo abaixo, não há nenhuma partição no disco examinado, porém, se você possui um disco particionado ou então mais de um HD, é necessário prestar muita atenção e selecionar o dispositivo correto pressionando a tecla Enter.
Selecione uma partição (se houver)
A próxima decisão a tomar é a respeito do sistema de arquivos utilizados por seu disco rígido. Se você é usuário de Windows, provavelmente deve utilizar um dos sistemas presentes na opção “[Other] FAT/NTFS/HFS+/ReiserFS/...”. Se você utiliza o Linux, a mais provável é “[ext2/ext3] ext2/ext3/ext4 filesystem”.
Cuidado ao selecionar o sistema de arquivos utilizado em seu disco rígido
Obviamente, se você usa um sistema de arquivo diferente do “tradicional” em seu Windows ou Linux, selecione o correto e siga adiante pressionando a tecla Enter.
O próximo passo também varia muito de acordo com cada usuário. Nele você deve selecionar o diretório para qual serão enviados os arquivos recuperados. Recomenda-se que o destino dos arquivos não seja a mesma partição em que se encontram agora, para garantir a integridade dos arquivos. Pressione Enter para seguir adiante.
Selecione o destino dos arquivos recuperados
Agora vem a parte mais demorada: a análise. O programa analisa todos os blocos de informações existentes no disco selecionado e isso deve levar muito tempo (até várias horas, dependendo do tamanho total do HD ou partição verificada).
Aguarde a análise
Ao final do processo você tem um resumo, informando quantos arquivos foram recuperados do dispositivo danificado.
E aqui acaba este tutorial. É importante ressaltar mais uma vez que as imagens são meramente ilustrativas e podem não corresponder às exibidas no computador de cada usuário. Tenha sempre uma boa dose de bom-senso na hora de utilizar programas desse tipo.

domingo, 19 de outubro de 2014

Como dobrar tubos de PVC.

Gosto muito dos vídeos desse cara. Com pessoas experientes que aprendemos:


Levei muito tempo tentando dobrar canos de PVC com fogo, sempre deformando ou estragando. Com esta dica usando um soprador temos mais facilidade e não estragamos o cano.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Como instalar o WhatsApp no computador

O WhatsApp é um aplicativo gratuito de troca de mensagens que, a princípio, está disponível apenas para smartphones. Entretanto, se você não possui um celular poderoso com Android ou iOS (iPhone) e suporte ao app é possível usar uma versão alternativa de "WhatsApp para PC".
Para acessar o mensageiro no computador, é preciso cadastrar um novo número caso ainda pretenda usar o aplicativo no seu celular. Uma vez que o WhatsApp não permite que o acesso sincronizado de uma conta em vários dispositivos ao mesmo tempo. Veja como instalar o WhatsApp no seu PC com Windows e usá-lo em tela grande.


WhatsApp no smartphone também pode ser usado no computador
Passo 1. Baixe e instale o BlueStacks App Player, aplicativo que emula o Android no PC com Windows. Para mais informações, acesse esse outro tutorial para rodar apps no computador;
Passo 2. Ao concluir a instalação e configuração do BlueStacks, clique sobre o botão azul de uma lupa para pesquisar por aplicativos;
Página inicial do BlueStacks (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Página inicial do aplicativo BlueStacks para emular Android no computador
Passo 3. Na janela que se abre, digite “WhatsApp” (sem as aspas) e clique em “Find” (buscar);
Buscando por aplicativos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Busca pelo WhatsApp na lista de aplicativos 
Passo 4. O BlueStacks permite que o usuário instale aplicativos de diversas lojas. Sempre que possível, prefira a loja oficial do Google (Google Play Store). Para continuar, clique sobre o ícone “WhatsApp Messenger”;
Instalando app do Android Market (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Instalando o whatsApp da loja de aplicativos Android 
Passo 5. Caso seja o primeiro aplicativo que você está instalando, é necessário concordar com os termos de serviço do Google Play. Para isso, clique em “Aceitar”;
Antes de prosseguir, é necessário concordar com os termos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Antes de prosseguir, é necessário concordar com os termos para usar o WhatsApp 
Passo 6. Na página do WhatsApp, clique em “Instalar”;
Página do WhatsApp no Google Play (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Instalação do WhatsApp na página do Google Play 
Passo 7. Para dar início a instalação, clique em “Aceitar e fazer download” e aguarde até que o aplicativo seja baixado e instalado;
Instalando WhatsApp no BlueStacks (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Clique em "Aceitar e fazer download" para concluir o processo e baixar o WhatsApp no computador 
Passo 8. Quando o Android informar que o WhatsApp foi instalado no computador, clique no botão central que aparece na base da janela para acessar o menu do BlueStacks. Na página inicial, clique em “My Apps” para ver todos os seus aplicativos instalados no computador;
Aplicativos instalados (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Acesse a página de aplicativos instalados e procure pelo WhatsApp 
Passo 9. Por fim, clique em “WhatsApp” para abrir o aplicativo.
WhatsApp rodando no computador (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Por fim, o WhatsApp pode ser acessado pelo computador 
Pronto. O WhatsApp está instalado e, após a configurá-lo utilizando seu número de telefone, pode ser usado normalmente, como se você estivesse em um celular (no caso, um Android).

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

8 itens que podem ser reciclados (e você nem imaginava)

Papel, plástico, metal e vidro. Hoje em dia não sobram muitas desculpas para não separarmos o lixo que geramos em casa. Apesar de ainda faltar muito para que a coleta seletiva e a reciclagem funcionem com máxima eficiência nas cidades brasileiras, está bem mais fácil fazer a nossa parte. O problema é quando nos deparamos com tipos de lixos que não se encaixam em nenhuma das lixeiras coloridas e também não são materiais orgânicos. Acontece que vários desses materiais podem ser reciclados, se forem descartados do jeito certo e passarem pelo tratamento adequado. Dá uma olhada na lista a seguir e repense o jeito como você joga as coisas fora:

1. Óleo de cozinha
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Jogar no ralo não rola, não importa se é só um pouquinho. O óleo pode entupir canos, romper redes de coleta, prejudicar o funcionamento das estações de tratamento de água, comprometer o equilíbrio ambiental e impermeabilizar o solo. Basicamente, todo o óleo que você descartar na pia terá que ser separado quimicamente depois para que o problema não fique pior. Por que não reciclar, então? Óleo de cozinha pode ser usado para fazer tinta, sabão, detergente e biodiesel. Como já dissemos num texto aqui do Ideias Verdes há um tempo, alguns países até têm orientações oficiais para ajudar a população na hora de descartar o óleo que sobrou das frituras.
Dá para armazenar o óleo em garrafas e depois levar a um posto de coleta. O site da Ecóleo (Associação Brasileira para sensibilização, coleta e reciclagem de resíduos de óleo comestível) mostra alguns pontos de coleta por todo o Brasil. Se você estiver em São Paulo, pode procurar onde descartar nessa lista da ONG TREVO, especializada nesse tipo de resíduo.

2. Chapas de raio-x
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As chapas são compostas de acetato, plástico que leva mais de 100 anos para se decompor, e prata, um metal pesado que pode contaminar água e solo. Então, jogar no lixo comum aqueles exames antigos guardados na gaveta por anos está fora de cogitação. Melhor reciclar. A separação dos grãos de prata acontece por meio de um processo que utiliza altas temperaturas e dá origem a “escamas” do metal – usados na fabricação de joias e talheres. O plástico que sobra (o suporte das chapas) pode ser reaproveitado em embalagens de presente, capas de caderno e fichários.
Em São Paulo, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP mantém um posto de coleta de chapa de raio X. O laboratório Fleury faz coleta das chapas para quem é cliente. As unidades ficam em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

3. Absorventes e fraldas descartáveis sujas
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Não precisa sentir nojo. Reciclar fraldas descartáveis vai evitar que esses materiais se acumulem nos aterros sanitários pelos próximos 500 anos. Se um bebê usa umas 6 mil fraldas ao longo da infância, imagina quantas já não estão aí na natureza. O problema é que a reciclagem do material absorvente usado ainda não é muito comum mundo afora. Mas que tem jeito, tem. Uma empresa canadense desenvolveu uma solução interessante e inaugurou, no Reino Unido, uma usina de reciclagem de fraldas, absorventes femininos e geriátricos. A sujeira é separada e transformada em gás para a geração de energia. Aí as fraldas passam por um tratamento. O material é comprimido, triturado e pode dar origem a madeira plástica, telhas ou outros materiais absorventes.


4. Sofá
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“Como assim? Por que eu ia querer reciclar um sofá?” Porque chega um ponto em que o sofá velho está tão destruído que não adianta vender nem doar para o Exército da Salvação. Mas ele ainda tem serventia. As borrachas, que são tecnicamente conhecidas como percintas, passam por processo de industrialização e se transformam em manta asfáltica, solas de sandálias ou tubos para a canalização de água pluvial. A espuma do sofá pode ser transformada em colchonete de academia, recheio de almofadas ou dar origem a outros sofás. A madeira das vigas do sofá pode ser triturada e usada na fabricação de placas aglomeradas que são utilizadas por indústrias de imóveis e fabricantes de caixas e embalagens. Ou então virar matéria-prima em fábricas de papel e celulose.

5. Vaso sanitário
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Sobrou uma privada velha na obra da sua casa? Avise o pessoal da Ecoassist e eles encaminham a porcelana para o descarte correto. Esse material pode ser usado para fabricação de pias e outros vasos. Também dá para triturá-la e transformá-la em material para cascalho, estradas ou drenagem.

6. Entulho e restos de obras
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Reformou a casa? Provavelmente sobraram entulhos e outros restos de materiais de construção. Também tem jeito de dar um destino sustentável para esses resíduos. 95% dos resíduos provenientes de obras em residências podem passar por processos de usinas de britagem e classificação. Segundo a Ecoassist, o entulho pode se transformar em brita, pedrisco e areia, que são reutilizados como base e sub-base em obras de pavimentação.
 

7. Caminhões
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Tem um caminhão que não presta pra mais nada encostado aí? As chances parecem pequenas, mas mais de 1000 veículos do tipo são reciclados todos os anos. A primeira empresa a fazer o processo no Brasil foi a JR Diesel, fundada em 1985. Eles são referência no segmento de reciclagem automotiva, com foco em caminhões. Do caminhão desmontado, 85% das peças são encaminhadas para reutilização, 10% para reciclagem (resíduos como óleo, bateria e pneus) e apenas 5% é descartado. A operação possibilita uma redução no volume de CO² que seria emitido na produção de peças novas. A maioria das peças é utilizada em outros caminhões, mas algumas também são reaproveitadas por diferentes setores, como mineração, marinha e agricultura. Há ainda o benefício ambiental com o descarte correto e reaproveitamento das autopeças.

8. Aviões
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Ok, se as chances já eram pequenas com os caminhões, imagina com os aviões! Mas também é possível reciclá-los. A Boeing tem um programa para reaproveitar as ligas de alumínio dos aviões para fabricar outras peças para novos veículos. Uma das vantagens é que o material não perde suas características quando reciclado. Assim, dá para produzir peças que formam a asa e a fuselagem de aviões sem desperdiçar nada. Em julho de 2013, quando o programa começou, a Boeing tinha a expectativa de reciclar 3,5 mil toneladas de alumínio por ano.

Ainda tem dúvidas sobre como descartar algum material? O eCycle pode te ajudar a achar pontos mais próximos e o Ecoassist auxilia na coleta mais adequada.
Imagens: Wikimedia Commons / Getty Images

Como é feita a carne de soja?

A técnica mais utilizada, porém, só surgiu no final dos anos 50.


Tudo começou com a igreja americana Adventistas do Sétimo Dia, que, no começo do século XX, já pesquisava uma alimentação alternativa à proteína animal para seus seguidores, a maioria vegetarianos. Foram eles que lançaram, em 1922, o primeiro produto do gênero. A técnica mais utilizada, porém, só surgiu no final dos anos 50 a partir dos farelos que sobram da extração do óleo de soja. Eles são passados, sob alta pressão e alta temperatura, pela rosca de um grande aparelho industrial chamado extrusor. “Produz-se assim uma farinha texturizada, de sabor neutro, que não se dissolve em água e se parece com a carne moída”, afirma o agrônomo Roberto Moretti, da Faculdade de Engenharia de Elementos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Além de não possuir colesterol, essa proteína vegetal é rica em fibras e bem mais barata que a carne animal. Apesar de substituí-la em dietas vegetarianas, seu principal uso ainda é encorpar a massa de salsichas, mortadelas e salames.

A alquimia do feijão

Equipamento de porte industrial transforma bagaço em alimento
1. Após a extração do óleo, o bagaço do feijão de soja é passado por um aparelho chamado extrusor

2. Sob alta pressão e alta temperatura, uma grande rosca pulveriza os farelos, eliminando sua umidade

3. O resultado é uma farinha de alto valor protéico, parecida com a carne moída

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Como funcionam os conversores de energia?

As baterias e mesmo pilhas fornecem baixas tensões contínuas não servindo para alimentar aparelhos ligados na rede de energia. Os inversores ou conversores DC/AC são aparelhos que podem converter as baixas tensões de bateria (geralmente de 12 V de carro ou caminhão), ou mesmo de um conjunto de pilhas grandes, em uma alta tensão alternada (geralmente 110 V ou 220 V) para alimentar aparelhos que são plugados na rede de energia. Veja neste artigo como funcionam os inversores, quais são suas limitações e como trabalhar com eles. No final, daremos um projeto prático de um pequeno inversor para lâmpadas fluorescentes.
Muitas pessoas desejam ligar aparelhos de uso doméstico (e portanto projetados para funcionar com 110 V ou 220 V) no carro ou mesmo alimentá-los por pilhas e baterias.
Se bem que tais aparelhos, em geral, tenham consumo elevado e por isso não se recomenda o uso com baterias ou pilhas, existem situações em que não se pode escapar disso.
É o caso de sistemas de iluminação de emergência que usam lâmpadas fluorescentes, pequenos televisores que devam ser usados em acampamentos ou locais em que não rede de energia, e até mesmo eletrodomésticos do tipo barbeador, ventilador, etc.
Para converter a energia disponível em baterias na forma de uma baixa tensão contínua para alta tensão alternada são usados circuitos denominados inversores ou conversores DC/AC.

Como funciona um Inversor
Na figura 1 temos um diagrama de blocos de um inversor típico para uso geral.

Diagrama de blocos de um inversor.
Diagrama de blocos de um inversor.

Um inversor desse tipo é formado por um circuito oscilador de potência que converte a tensão contínua pura em tensão contínua pulsante para que ela possa ser aplicada a um transformador.
Isso é necessário pois os transformadores só podem operar com correntes que variam, e uma corrente contínua pura não passaria por esse componente.
O transformador é o elemento seguinte do circuito e sua finalidade é elevar os pulsos de baixa tensão do oscilador, obtendo-se em seu secundário uma alta tensão alternada.
É importante observar que na maioria dos circuitos, a tensão alternada não é perfeitamente senoidal, mas sim dotadas de alguns picos que podem ser perigosos se os aparelhos alimentados forem sensíveis.
Normalmente, os osciladores são otimizados para que a tensão seja a mais próxima possível da senóide, no entanto, isso nem sempre ocorre.
Outro problema comum nesses circuitos é o fato da freqüência nem sempre ser de 60 Hz. Muitos inversores que se destinam à lâmpadas fluorescentes e outros aparelhos não sensíveis à freqüência podem operar com freqüências mais altas, entre 200 e 1000 Hz.
Um ponto crítico no projeto do inversor é a qualidade do transformador. De fato, esse componente determina o rendimento do circuito e se não for bem dimensionado, a maior parte da energia pode ser perdida na forma de calor.

Energia não se cria
Um fato comum que ocorre com os que pretendem usar inversores é que eles pensam que a energia pode ser criada. Muitos acham que a partir de um jogo de pilhas ou bateria, pode-se elevar a tensão a ponto dela poder alimentar grandes televisores, geladeiras e outros aparelhos de alto consumo.
Energia não pode ser criada. A capacidade de fornecimento de energia de baterias e pilhas é bastante limitada. Por exemplo, se uma bateria pode fornecer uma corrente máxima de 10 A com 12 V, sua potência máxima é 120 W.
Isso, significa que, se convertermos os 12 V dessa bateria para 120 V a corrente máxima teórica será 1 A e nenhum aparelho de mais de 120 W poderá ser alimentado, conforme mostra a figura 2. Isso, é claro, supondo que 100% da energia possa ser convertida, o que não ocorre na prática.

Conversão de 100%.
Conversão de 100%.

Assim, a maioria dos inversores é de baixa potência e quando operam no limite a duração da carga da bateria ficará reduzida proporcionalmente.
Veja então que ao usar um inversor é preciso observar que não é possível criar energia, assim, a bateria usada deve ter potência compatível com o aparelho alimentado e sua autonomia dependerá justamente disso.
Assim, normalmente uma bateria de carro não pode fornecer energia por mais do que umas poucas horas a qualquer aparelho de consumo mais elevado como, por exemplo, um pequeno televisor. Por outro lado, aparelhos cujo consumo seja superior a 100 W dificilmente podem ser alimentados mesmo com conversores, pois as baterias é que não dão conta da energia a ser fornecida.
Por exemplo, para 240 W de potência usando uma bateria de 12 V, mesmo se tivéssemos um conversor de 100% de rendimento (o que não ocorre na prática) a corrente drenada seria da ordem de 20 ampères! Uma bateria de 30 Ah teria a capacidade de alimentar tal aparelho por apenas 1 hora e meia!
Inversores são indicados apenas para alimentar pequenos equipamentos como lâmpadas fluorescentes em sistemas de emergência, computadores quando falta energia (no break), ou outros equipamentos cujo consumo não seja elevado.
Mesmo assim, eles devem ser usados apenas quando não se dispõe da energia da rede de corrente alternada, observando-se a autonomia da sua fonte de alimentação.

Inversores Comerciais
A qualidade do circuito determina a eficiência do inversor e para os tipos comerciais pode chegar aos 90%. Assim, para se obter 90 W de energia 10 W são perdidos na forma de calor no próprio circuito.
É preciso observar que muitos tipos de inversores não fornecem uma tensão de saída perfeitamente senoidal de 60 Hz. Estes tipos de inversores não servem para alimentar equipamentos mais sensíveis.
O leitor vai encontrar inversores principalmente em sistemas de iluminação de emergência onde eles usam os 12 V de uma bateria que fica em carga constante quando a energia está presente, para alimentar lâmpadas fluorescentes.
Algumas aplicações importantes dos inversores:

* Podem ser usados para alimentar aparelhos elétricos comuns a partir de baterias em barcos, carro e na barraca de camping. Também podem ser usados para a mesma finalidade em locais em que não chega energia convencional, sendo as baterias carregadas por painéis solares durante o dia.

* Inversores para lâmpadas fluorescentes são usados em sistemas de iluminação de emergência.

* Sistema no-break, onde o computador se mantém alimentado por uma bateria ligada a um inversor por tempo suficiente para se salvar o trabalho quando há um corte de energia. Observe que as baterias desses sistemas são de pequena autonomia, mantendo o computador ligado por intervalos que variam entre 10 minutos e meia hora, ou seja, o suficiente para se terminar e salvar um trabalho.

* Sistemas de sinalização com lâmpadas de xenônio em veículos, barcos ou bóias. Nestes sistemas, o inversor normalmente chega a fornecer tensões que superam os 600 V.

Na figura 3 mostramos um inversor comercial de tipo que pode ser ligado ao acendedor de cigarros de um carro para alimentar pequenos aparelhos tais como um televisor portátil, um aparelho de barbear ou um dispositivo de sinalização.

inversor ligado ao acendedor de cigarros que fornece 110 V de 12 V.
inversor ligado ao acendedor de cigarros que fornece 110 V de 12 V.


Trabalhando com Inversores
Para o profissional é muito importante saber que tipo de inversor é recomendado para uma determinada aplicação. Se equipamentos sensíveis forem alimentados de forma indevida podem ocorrer danos.
Damos a seguir as principais especificações de tais aparelhos para as quais o profissional deve estar atento:

a) Potência de saída
O leitor deve estar certo de que o inversor pode fornecer a potência que o aparelho a ser alimentado exige, dando uma certa margem de segurança para que os componentes não trabalhem no limite. Por exemplo, se vai ser alimentada uma lâmpada fluorescente de 40 W o inversor deve ser capaz de fornecer pelo menos 50 W de potência.

b) Forma de onda
Muitos inversores fornecem correntes de saída com formas de onda que não são senoidais. Lâmpadas fluorescentes e incandescentes não são sensíveis às formas de onda mas existem aparelhos que não podem ser usados com conversores que não tenham uma saída senoidal de 60 Hz.

c) Performance
Deve-se optar pelo inversor que tenha o maior rendimento possível. Normalmente acima de 70%.

d) Isolação
A alta tensão da saída de inversores pode causar choques perigosos. Verifique a qualidade do isolamento do sistema que alimenta o aparelho externo.

e) Colocação da bateria
Ao instalar um inversor com uma bateria não selada cuide para que ela fique em local ventilado, pois os gases que ela produz são tóxicos.

f) Conexões
As conexões do inversor à bateria devem ser feitas com fios grossos, pois a corrente normalmente é intensa. O cabo da bateria ao inversor deve ser o mais curto possível. Na figura 4 mostramos o modo típico de instalação de um inversor.

Método de instalação do inversor.
Método de instalação do inversor.


Diagnóstico de Problemas
Os transistores de potência dos inversores normalmente são os componentes que mais facilmente queimam neste tipo de equipamento, pois trabalham com correntes elevadas e não raro bem perto de suas condições-limite.
Ao trocar estes componentes tenha cuidado para verificar se suportam a corrente e a tensão dos originais. Por exemplo, o sufixo do tipo comprado deve ser o mesmo do que queimou.

Circuito Prático
Na figura 5 damos um circuito simples de um inversor que pode ser usado para alimentar lâmpadas fluorescentes de 7 a 40 W a partir de baterias de automóvel.


Circuito  dum inversor, que alimenta uma lâmpada de 40 W.
Circuito dum inversor, que alimenta uma lâmpada de 40 W.

Com a troca do capacitor C1 na temporização do 555, por um de 10 µF o mesmo circuito gerará pulsos luminosos servindo para um sistema de sinalização.
Como o circuito usa um transformador comum e seu rendimento não é muito elevado, lâmpadas de 20 a 40 W acenderão com menor brilho do que aquele que apresentam quando ligadas na rede de energia.
Também é importante observar que o sinal de saída não é senoidal, tem picos maiores do que 110 V ou 220 V, mesmo usando um transformador para essa tensão e que a freqüência de saída não é de 60 Hz.
Na figura 6 temos a placa de circuito impresso para a montagem do circuito.

Sugestão de placa.
Sugestão de placa.

O transistor de efeito de campo MOSFET de potência deve ser dotado de um bom radiador de calor. Qualquer tipo de canal N para correntes superiores a 3 A e tensões entre dreno e fonte Vds a partir de 200 V pode ser usado sem problemas. O circuito também funcionará com um TIP31 ou TIP41 mas com um pouco menos de rendimento, dependendo do transformador.
O transformador tem enrolamento primário de 110 V ou 220 V (recomenda-se 220 V para maior facilidade de excitação de fluorescentes) com secundário de 12 V com corrente entre 800 mA e 2 A.
Os demais componentes do circuito não são críticos, devendo apenas o leitor atentar para a espessura das trilhas de maior corrente da placa de circuito impresso.
Esse circuito, dependendo do ajuste de freqüência e do transformador drenará correntes entre 500 mA e 1 A da bateria. Esse valor permite estimar a autonomia da bateria usada como fonte.
O circuito também funcionará com 4 pilhas grandes recarregáveis ou alcalinas se o transformador for do tipo com secundário de 6 ou 7,5 V e de 300 mA a 600 mA e, além disso, forem usadas lâmpadas fluorescentes até 15 W.
Cuidado deve ser tomado com o fio de conexão à lâmpada, se ela ficar longe do circuito, devendo os mesmos ser bem isolados, para que não ocorram perigos de choque.
O trimpot serve para ajustar a freqüência em que o circuito tem máximo rendimento, ou seja, a lâmpada acende com o máximo de brilho.
É interessante observar que até mesmo lâmpadas fracas que já não mais acendem quando ligadas na rede de energia, funcionarão neste circuito, pois os picos de alta tensão ionizarão facilmente o gás no seu interior.


CI-1 - 555 - circuito integrado, timer
Q1 - IRF640 ou equivalente - qualquer MOSFET de potência - ver texto
T1 - Transformador com primário de 110/220 V e secundário de 12 V com corrente entre 600 mA e 2 A - ver texto
X1 - lâmpada fluorescente de 7 a 15 W
P1 - 100 k? - trimpot
R1 - 2,2 k? x 1/8 W - resistor - vermelho, vermelho, vermelho
R3 - 4,7 k? x 1/8 W - resistor - amarelo, violeta, vermelho
R4 - 1 k? x 1/8 W - resistor - marrom, preto, vermelho
C1 - 47 nF - capacitor cerâmico ou de poliéster
C2 - 1 000 µF x 16 V - capacitor eletrolítico
F1 - Fusível de 3 A
S1 - Interruptor simples

Diversos:
Caixa para montagem, placa de circuito impresso, radiador de calor para o transistor, fios, solda, etc.


Como construir um inversor de energia solar

  Como construir um inversor de energia solar
Os inversores de energia podem ser utilizados para converter a corrente direta de energia solar em corrente alternada
Geir Pettersen/Digital Vision/Getty Images
Inversores de energia são utilizados para converter correntes diretas (CD) em correntes alternadas (CA). Os inversores de energia mais comuns são feitos para converter energia CD de 12 volts em energia AC de 110 volts. Essas unidades são normalmente utilizadas em automóveis  e outros veículos. Um inversor de energia solar utiliza as células e os módulos fotovoltaicos para alimentar os 12 volts necessários para realizar a inversão. Essa configuração torna o inversor bastante portátil, aumentando o número de locais onde ele pode ser utilizado.

O que você precisa?

  • Um inversor de energia de 12 volts e 1 A
  • 2 módulos fotovoltaicos de 12 volts e 0.5 A

Instruções

  1. 1
    Corte as pontas dos fios vermelhos e pretos na lateral de 12 volts do inversor de energia. Deixe 1 cm de isolamento nos fios.
  2. 2
    Conecte os dois panéis fotovoltaicos do seguinte modo: conecte o fio positivo do 1º painel ao fio positivo do 2º painel e conecte o fio negativo do 1º painel ao fio negativo preto do 2º painel. Isso irá colocá-los em paralelo. Dessa forma, a voltagem total permanece em 12 volts, mas as duas amperagens de "0.5" produzidas por cada painel combinam-se para criar a amperagem de "1", necessária para o inversor.
  3. 3
    Conecte o fio positivo vermelho do inversor aos dois fios positivos do painel e conecte o fio preto negativo do inverso aos dois fios negativos do painel. Utilize capas de plástico flexíveis para cobrir cada emenda do fio.
  4. 4
    Coloque o inversor e os painéis fotovoltaicos sob a luz direta do sol. Configure o medidor de voltagem ou o medidor digital de voltagem para a medição. Verifique a voltagem de saída na tomada CA no inversor. Dependendo da quantidade da luz, a voltagem medida deverá oscilar entre 90 e 120 volts.


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Monitorando sua rede com "The Dude"

Ponto Positivos
  • Facilidade de instalação
  • Facilidade de configuração das redes
  • Leitura prática e gráfica da rede
  • Monitoramento de links e equipamentos via snmp ou routeros com gráficos
  • Possibildade de configurar alertas, visuais, sonoros e por email
  • Possibilidade de montar uma máquina remota e acessá-la
Ponto Negativos
  • Alto consumo de CPU
  • Alto consumo de banda em certos momentos, como ao começar a transferir dados de um servidor remoto.
  • Instabilidades na versão Beta
  • Interface um pouco confusa

Instalação

1. Com o Instalador na mão, vamos colocá-lo para funcionar. Dê um duplo clique no ícone para executar o arquivo;
The_Dude_02

2. Isto fará aparecer a seguinte tela;
The_Dude_03

3. Você pode instalar tudo padrão… não tem muita personalização. veja as telas abaixo;
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4. Com isso concluímos a instalação do “The Dude“! Passemos agora a configuração.

Configuração

The_Dude_09A configuração do “The Dude” é muito simples. Quando você o roda a primeira vez ele já conecta com o servidor local e dá a possibilidade de vasculhar a rede que estiver configurada a máquina. Você pode checar isso pelo ícone em forma de raio no canto superior esquerdo. Se quiser se conectar em um servidor remoto, é so alterar o servidor na aba “Server” do meu “Settings”. Ali nas configurações você ainda pode configurar servidores DNS para uso pelo “The Dude“, servidores de email para as notificações, perfis para acesso de dados via SNMP, o intervalo de prospecão dos serviços, acesso remoto via web, e configurações visuais diversas.
Quando o “The Dude” é iniciado pela primeira vez, ele nos mostra um dialogo para começarmos a montar um mapa da rede local. A janela de diálogo pode ser vista abaixo:
The_Dude_17

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Como você pode ver, ele dá a opção de vasculha a rede na qual a máquina está sendo utilizada, uma “Black List” do que não procurar, a forma dele procurar os nomes dos hosts e a forma de procura. Lá no final ele ainda dá a opção de montar o mapa sozinho após terminar a procura dos hosts. Você pode verificar que existem abas nas quais você pode escolher os serviços as serem descobertos, o tipo do equipamento e na aba “Avançado” você pode definir opções em relação a forma como o mapa será estruturado.
Mas se você não gosta de moleza, pode fazer todo o trabalho de configuração sozinho, utilizando o sinal de mais na parte superior da área de trabalho do aplicativo, como você pode ver abaixo. Ali você pode esolher entre configurar um dispositivo, uma rede, um outro mapa ligado a este que aparece para você, e o link de acesso. Você pode ver que o link muda de cor de acordo com o consumo de banda em relação a capacidade do link. Se você utilizar todo o link ele ficará vermelhoComo aparece abaixo:
The_Dude_20
Mas como configurar os links no “The Dude“? Bem, quando você clicar em adicionar e escolher o item “Link”, será necessário desenhar a linha do link entre dois pontos. Com isto aparecerá uma tela como a que será mostrada abaixo.
The_Dude_12
Você poderá escolher um dos equipamentos que estão nas pontas do link. Após esta escolha, será necessário optar pela forma de monitoramento, que podem ser:
  • simple (sem monitoramento nenhum);
  • snmp
  • routeros
A diferença entre o snmp e o routeros na prática não existe. Apenas no aspecto técnico que é diferente, um usando o protocolo SNMP e o outro uma forma proprietária via o Mirotik RouterOS.
Será necessário escolher também a interface e a velocidade desta interface. No exemplo é um link de 512Kb. E a última opção é a forma como será apresentada graficamente o link no mapa. O “wireless” por exemplo é em forma de raio. O “fast ethernet” é mais espesso que o “ethernet”, etc. Abaixo é mostrado como ficaria um mapa simple, ligando o Roteador com o Gateway da rede e os Access Points.
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Como você pode ver, se o link está no limite, o link fica vermelho. Se está abaixo de 50% ele fica preto. Quando o equipamento é um mikrotik, ele apresenta a carga da CPU e da Memória. Se o link é wireless, ele informa
Acrescendando o suporte ao snmp ou ao routeros, o “The Dude” realiza um histórico do link, exatamente como o clássico MRTG. Isto pode ser visto abaixo.
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Como no MRTG, existe gráficos por hora, semana, mês e ano. Isto é extremamente importante para indentificarmos gargalos associados a horários, por exemplo. É uma forma de monitorar também se o provedor do teu link está cumprindo o que promete ou não.