domingo, 31 de agosto de 2014

Circuito Regulador de Tensão simples com Transistores



Circuito Regulador de Tensão




O regulador de tensão (7805) estabiliza a tensão de saída em 5V. A tensão de saída é praticamente igual a uma tensão contínua pura de 5V onde Vond = 0V.

Conversor de 12 para 5 volts   

 Se você tem um pequeno aparelho que seja alimentado a 5 volts de consumo perto dos 800ma e gostava de convertê-lo para 5 volts através duma bateria, aqui está uma solução: um conversor simples que reduz de 12 volts para 5 volts. A base deste circuito é um circuito integrado regulador de tensão de grande precisão que fornecerá precisamente 5 volts aos terminais de saída deste. O circuito integrado 7805 deve ser dotado de um bom dissipador de calor que consiste numa chapa de alumínio dobrada em U e presa ao componente por meio de um parafuso. O fusível é extremamente importante no caso de haver curto-circuito acidental nos terminais de saída e os condensadores electrolíticos devem ter uma tensão de trabalho na ordem dos 16 volts ou mais.
Diagrama esquemático do circuito do conversor 12 para 5 volts usando o regulador de tensão 7805


 Na figura abaixo está representado outro circuito usando o transístor de potência 2N3055 e suportando uma intensidade de corrente para além de 1A e inclui 2 condensadores electrolíticos de filtragem de 470mf, 1 diodo zener de 5,6 volts, 1 diodo rectificador 1n5404, 1 resistência para a polarização do transístor de 1k, 1 fusível de 2A e 1bobina constituída por 10 enrolamentos de fio de cobre isolado com cerca de 10mm de diâmetro enrolado num pequeno núcleo de ferrite.

O que é o nobreak?

O que é o nobreak? Nobreak ou fonte de alimentação ininterrupta, também conhecida pelo nome UPS, que é a sigla em inglês de uninterruptible power supply. Nobreak é um sistema de alimentação secundário de energia elétrica que entra em ação quando há interrupção no fornecimento de energia primária.
Ou seja, ele é um equipamento elétrico que fornece energia de emergência para uma carga quando a fonte de alimentação de entrada, que é  a rede elétrica , tem uma falha.  O tempo máximo de funcionamento da bateria da maioria dos nobreaks é relativamente curta (apenas alguns minutos), mas o suficiente para esperar a fonte de energia voltar ou fazer o desligamento correto do equipamento.


No Break / UPS - Estabilizadores - Transformadores

O No Break ou UPS é uma solução completa para a proteção tanto do equipamento (hardware) quanto dos arquivos que se perderiam devido à falta de energia. Além de corrigir a rede elétrica contra as oscilações de tensão (estabilizar), fornece na falta de energia, alimentação elétrica ininterrupta evitando a paralisação dos equipamentos e consequentemente a perda de arquivos. Conheça Mais Sobre o No Break:

1 - No Break Off-Line (Standby)
2 - No Break Interativo Semi-Senoidal
3 - No Break Interativo Senoidal
4 - No Break On-line de Dupla Conversão

Os No Breaks Off-line (Standby) oferecem, a preço baixo, soluções para ambientes que necessitam de proteção mínima de energia
A energia é fornecida aos equipamentos diretamente pela concessionária (rede). Enquanto a rede elétrica está presente, o No Break somente re-carrega as baterias. As mudanças ou variações de voltagem e freqüência não são reguladas pelo No break Off-line (Standby) e passam por ele até seu equipamento. Quando estas se tornam muito bruscas, ou quando falta energia da rede de entrada, o módulo inversor do No Break entra em operação e converte a energia da bateria (DC) para energia AC a qual alimenta o equipamento a ele ligado. Esta tecnologia fornece esta proteção mínima requerida pelos equipamentos eletrônicos a um preço bastante acessível.
Os No Breaks Off-line (Standby) aplicam-se para micros pessoais, estações de trabalho isoladas, fax, centrais telefônicas, iluminação de emergência, equipamentos domésticos não críticos.

2 No Break Interativo Semi-Senoidal
As características principais desta topologia são o suprimento de energia adicional e ininterrupta, estabilização de tensão e possibilidade de utilização de software inteligente.
Nesta topologia, enquanto a rede elétrica gerada pela concessionária de energia está presente, é ela quem alimenta o módulo Estabilizador e/ou Filtro de Linha o qual por sua vez alimenta aos equipamentos conectados ao no break, fornecendo-lhes uma rede elétrica condicionada, isenta de ruídos de linha e estável. Neste estado, o inversor permanece desligado, em standby.
Quando ocorre uma falta de energia, automaticamente é efetuada a transferência para o módulo inversor, o qual é acionado e recebendo a energia reservada pelo banco de baterias a transforma em alimentação (ininterrupta) para os equipamentos conectados ao no-break, evitando por sua vez a paralisação destes.
O ponto favorável do no break interativo (com módulo estabilizador/filtro de linha) em relação ao no break não interativo (off-line, standby - não estabilizado) é além de estabilizar, filtrar e condicionar a rede, evitar as transferências desnecessárias para o módulo inversor perante uma oscilação de tensão na entrada, visando o aumento da vida útil das baterias.
Os no breaks não interativos, quando ocorre uma oscilação de tensão, transferem imediatamente para o módulo inversor, como se faltasse energia, visando não deixar passar esta oscilação para o equipamento a ele conectado. Neste momento, as baterias entram em descarga até que ocorra novamente a transferência para a rede, ou seja, a oscilação de tensão deixe de existir. Se isto ocorrer com freqüência, as baterias logo se esgotarão. Os no breaks interativos, devido a terem o módulo estabilizador/filtro de linha, não transferem para o módulo inversor quando ocorre uma oscilação de tensão, a não ser que esta seja muito grande, pois eles a estabilizam.
Por sua vez, utilizam-se muito menos das baterias para proteger os equipamentos a eles conectados, aumentando sua vida útil e conseqüentemente sua confiabilidade.
Outra versatilidade deste tipo de no break interativo, está na possibilidade de utilização de software de gerenciamento e/ou controle, através de uma porta de comunicação RS232 ou contato seco (DB9).
Indicado para alimentar equipamentos de pequeno porte. Devido seu excelente custo benefício, torna-se produto indispensável para micros, terminais, centrais telefônicas, equipamentos de segurança e outros que requeiram ininterrupção em seu funcionamento.

3 No Break Interativo Senoidal
Esta topologia possui as mesmas características e versatilidades mencionadas anteriormente para o no break interativo semi-senoidal, com o acréscimo da forma de onda de saída ser senoidal (igual a fornecida pela concessionária de energia elétrica). Indicado para alimentar equipamentos de pequeno e médio porte, que requeiram uma alimentação elétrica de qualidade por se tratar de equipamentos de alta responsabilidade, ex.: servidores de redes, estações de trabalho, terminais ponto de venda, etc...

4 No Break On-line de Dupla Conversão
Destinado à utilização em redes elétricas críticas, alimentando a equipamentos sensíveis, esta topologia é a que melhor atende a todos os requisitos de desempenho e confiabilidade, com a versatilidade da utilização de software de gerenciamento e/ou controle, através de interface
A característica fundamental deste tipo de equipamento é a geração própria e constante de uma energia pura, isolada da rede gerada pela concessionária de energia, isenta de ruídos elétricos, picos, oscilações de tensão e freqüência.
A topologia on-line dupla conversão caracteriza-se pelo no break ser composto por módulo retificador AC/DC que fornece alimentação às baterias (re-carregando-as) e ao inversor DC/AC ao mesmo tempo. O módulo inversor opera 100% do tempo, alimentando constantemente à carga (equipamentos conectados ao no break). Não existe tempo de comutação pois é sempre o inversor que alimenta à carga.
Outras duas grandes vantagens dos no breaks on-line dupla conversão estão na aceitação de variações de freqüência de entrada, estabilizando-as na saída, tornando-os plenamente compatíveis com grupos geradores e o uso das baterias somente nas faltas de energia ou mediante grandes oscilações de tensão. Eles suportam estes problemas e os corrigem sem a necessidade constante de utilização das baterias, preservando-a e aumentando sua vida útil.
Este tipo de no break é recomendado para equipamentos de pequeno, médio e grande porte, redes vitais, equipamentos médico-hospitalares essenciais, sistemas de telecomunicações e qualquer outro que necessite de energia elétrica de alta confiabilidade.
Estabilizadores


O Estabilizador Eletrônico é uma solução eficiente, de custo moderado, recomendada para aqueles clientes que querem proteger os seus equipamentos (hardware) contra as variações (oscilações) de tensão, picos e ruídos presentes nas redes elétricas. Conheça mais sobre os Estabilizadores Eletrônicos:
1 - Estabilizador Eletrônico por TAPS
2 - Estabilizador Eletrônico Linear ou por Controle do Ângulo de Fase dos Tiristores

3 - Estabilizador Eletrônico Microprocessado, digital a DSP
A tecnologia de correção por seleção de tapes (tape changer) dos estabilizadores eletrônicos atuais oferecem a baixos custos, alta confiabilidade e eficiência na correção das oscilações de tensão das redes elétricas.
Seu princípio de funcionamento baseia-se na soma e subtração de tensão, através da seleção de tapes do transformador. Quando ocorre uma oscilação de tensão, o circuito eletrônico imediatamente reconhece e dispara o tape de correção adequado, somando ou subtraindo tensão na linha e por sua vez, estabilizando-a.
Essa tecnologia é recomendada para atender a equipamentos de pequeno, médio e grande porte; tais como microcomputadores pessoais, servidores de rede, periféricos, computadores médios e grandes, equipamentos voltados à automação comercial, industrial e bancária, equipamentos médicos hospitalares sensíveis e outros, ou seja, qualquer equipamento que requeira uma alimentação elétrica de qualidade.
2 - Estabilizador Eletrônico Linear ou por Controle do Ângulo de Fase dos Tiristores
Uma tecnologia muito utilizada é a do estabilizador com princípio de funcionamento através do disparo de tiristores por ângulo de fase.
Embora produza uma eficiente estabilização de tensão melhor até do que a do estabilizador por Taps ( 1% do linear contra 2 a 3 % por Taps), devido a característica construtiva do transformador booster, possui uma impedância maior de saída. Assim que para determinadas aplicações que exigem altas correntes de in rush ( partida de motores, por exemplo ) os estabilizadores por TAPs são mais adequados, pois sua impedância de saída é pequena. Para equipamentos que demandam muita precisão na regulação de tensão e não admitem eventuais transitórios de comutação de TAPS, recomendam-se os estabilizadores lineares.
Obs: de acordo com o grau de segurança pretendido para configurações de médio e grande porte, é muito freqüente a utilização de qualquer das tecnologias citadas, de estabilizador conjugado com o no-break, quando este necessitar de rede estabilizada no ramo de by-pass.
3 - Estabilizador Eletrônico Microprocessado, digital a DSP
Esta tecnologia também tem seu princípio de funcionamento de correção por seleção de tapes (tape changer) ou linear. Agregada à evolução dos microprocessadores e dos circuitos digitais – DSP digital signal processor, esta tecnologia proporciona uma eletrônica de alta performance, rápida e confiável responsável por uma estabilidade de tensão extremamente precisa. Corresponde atualmente a mais avançada tecnologia empregada na fabricação de estabilizadores eletrônicos.
Tal tecnologia possibilita também a interação do estabilizador com os equipamentos computadorizados via software, pois possui uma interface RS232 para gerenciamento e controle da rede com a verificação de parâmetros, memorização de eventos, etc...
A tecnologia DSP permite a atualização ou customização do firmware do Estrabilizador e o up load pode ser feito local ou remotamente, por rede de internet ou link de celular com GSM.
Estes estabilizadores são recomendado para o mercado de equipamentos eletrônicos sensíveis, que exigem uma muita estabilidade de tensão , como computadores de grande porte ou pequenos ligados em rede, sistemas de teleprocessamento, equipamentos de análise laboratoriais, equipamentos médico hospitalares de alta performance e outros.
OBS: de acordo com o grau de segurança pretendido para configurações de médio e grande porte, é muito freqüente a utilização de qualquer das tecnologias citadas, de estabilizador conjugado com o no-break, quando este necessitar de rede estabilizada no ramo de by-pass.
Transformadores

Devido às diferentes condições de tensão encontradas na rede de distribuição de energia elétrica brasileira, por parte das concessionárias de energia, o transformador tornou-se um produto necessário para utilização nas mais diversas instalações, tanto residenciais, comerciais, quanto industriais.
No mercado brasileiro encontramos uma variedade de diferentes tensões monofásicas, bifásicas e trifásicas, disponíveis para a alimentação elétrica dos equipamentos consumidores.
Fica a cargo do critério técnico a escolha da utilização de auto-transformador ou de transformador isolador para a alimentação elétrica destes equipamentos.
Conheça mais sobre os Transformadores:
Auto-Transformador
Utilizado para elevar ou abaixar tensões monofásicas, bifásicas ou trifásicas, adaptando a rede da concessionária de energia às necessidades do equipamento a ser usado, ex: um equipamento que trabalha na tensão de 110 V, mas a rede elétrica disponível é de 220 V. É necessário um auto-transformador abaixador de 220 V para 110 V.
Transformador Isolador
Além de desempenhar as mesmas funções do auto-transformador, isola galvânicamente a carga (consumidor) da rede elétrica. O seu enrolamento primário é isolado elétricamente do secundário. Entre os dois enrolamentos pode-se colocar uma malha (blindagem eletrostática) a qual, uma vez aterrada, contribui para a eliminação de ruídos elétricos oriundos da rede (concessionária). Utilizado também para a partir de uma configuração de entrada Delta (triângulo), composto por sómente 3 fases, gerar uma configuração de saída Estrela com neutro acessível, composto por 3 fases + neutro.

Simples UPS – No Break para Fontes de Bancada



Este é o diagrama do circuito de um no-break simples que podem fornecer 12V e 5V DC regulados, mesmo durante uma queda de energia. Seu funcionamento é simples e não requer maiores explicações. Essa UPS ajuda em caso que queda de energia durante testes e pequenos serviços.






Alarme de falta de energia e sistema de iluminação de emergência

Este circuito reúne num único sistema três dispositivos de grande utilidade: Alarme de falta de energia, Iluminação de emergência e também um recarregador de bateria. (figura)
A iluminação é feita através de uma lâmpada de 12V ligada a uma bateria de carro.
O funcionamento do circuito é o seguinte: enquanto houver energia na rede o transformador estará energizando o relé K1 o qual manterá desligado o sistema de aviso. Na falta de energia o relé desenergiza e ativa o sistema de alarme sonoro e luminoso.
O sistema de alarme é formado por um oscilador de áudio acoplado a um pisca-pisca e todo o sistema é alimentado por uma bateria de carro.
Para desligar o sistema é só atuar sobre S1. Para se obter a iluminação da lâmpada L2 é só acionar S3. Esta lâmpada poderá ser usada para iluminar determinado local por tempo que depende da capacidade da bateria usada.
Quando a energia voltar, se a bateria estiver fraca, basta acionar S4 que entra em ação o recarregador. O tempo de recarga é de 7 a 12 horas para uma bateria que esteja fraca. A lâmpada L3 é obrigatória no circuito, pois limita a corrente de carga.

Prova e Uso:

Posicione S1 conforme a rede local, ligue S2 e desligue S3 e S4. Ligue o cabo de alimentação na tomada e ligue os conectores na bateria observando a polaridade. Desligue o cabo da tomada. O sistema de alarme sonoro e luminoso deve ser acionado automaticamente.
Para desligar o sistema use S2. Ligue S3. A lâmpada L2 deve acender com o máximo brilho. Caso L2 não acenda com o máximo brilho, ligue novamente o cabo de força na tomada e acione S4 para que a bateria entre no processo de recarga. Depois da recarga refaça os testes.
Feito os testes e estando o aparelho pronto para instalação definitivamente é só usá-lo.

sábado, 30 de agosto de 2014

TDA8920 – Amplificador de Áudio 100 + 100 Watts

O TDA8920 é um amplificador de áudio de alta eficiência de classe D e baixa distorção. A sua potência de saída típica é de 2 x 110 Watts com uma impedância de carga do alto-falante de 4 Ohms, isso na versão C .
O TDA8920C está disponível tanto em encapsulamento HSOP24 e como também no encapsulamento DBS23P, veja imagens abaixo. O circuito integrado  opera em uma ampla faixa de tensão de alimentação de 12,5 V a 32,5 V e tem um consumo de corrente de repouso baixa.
Amplificador TDA8920C
Pinagem Amplificador TDA8920C

TDA8920 pinagem

Características do amplificador TDA8920 :

  • Alta eficiência (~ 90%)
  • Tensão de operação de ± 12,5 a ± 30 V
  • Muito baixa corrente de repouso
  • Baixa distorção
  • Usado como um terminal em uma das fases amplificador estéreo (SE) ou um amplificador mono com carga circuito de ponte (BTL)
  • Ganho SE instalado – 30 dB e BTL – 36 dB
  • Potência de saída alta
  • Boa rejeição
  • Em vez disso, o clock interno pode ser utilizado no externo
  • Nenhum ruído quando ligado ou desligado
  • Proteção contra curto-circuito para a carga e a linha de energia
  • Proteção contra eletrostática
  • Proteção térmica

 Aplicação do amplificador TDA8920:

  • Televisões
  • Áudio doméstico
  • Sistemas multimídia
  • Sistemas de áudio de várias faixas de potência
  • Sistemas de áudio (amplificadores)
TDA8920 HSOP24
Encapsulamento HSOP24c

 O esquema do Amplificador  de Áudio 2 x 100 Wattshttp://blog.novaeletronica.com.br/img/Esquema-amplificador-TDA8920.gif

 

Este circuito amplificador usando o  TDA8920 é o que acompanha o datasheet por sugestão do fabricante, ele é simples se comparados com outros amplificadores de áudio 100 +100 Watts.  Uma vantagem deste circuito é ter uma chave (S2) mute incorporada ao circuito.
O inconveniente é a alimentação que deve ser simétrica, no caso 25 Volts e -25 Volts.  Os valores da bobinas L3 e L4, como também os capacitores eletrolíticos C22 e C31, dependem da impedância de saída.
Abaixo a placa de circuito impresso do Amplificador.
pci do amplificador
Placa de circuito impresso do Amplificador
Datasheet TDA8920

Sensor de Proximidade Simples

Um sensor de proximidade é um sensor que tem a capacidade de detectar a presença de objetos próximos, sem qualquer contacto físico. Um sensor de proximidade, pode emitir ondas eletromagnética ou um feixe de radiação, que pode ser infravermelho, no nosso caso, por exemplo, e procura por mudanças no campo do sinal de retorno.
O objeto a ser detectado é frequentemente referido como o alvo do sensor de proximidade. Diferentes tipos de alvos exigem diferentes sensores. Por exemplo, um sensor capacitivo ou  fotoelétrico pode ser adequado para um alvo de plástico, já um sensor indutivo de proximidade requer um alvo metálico.
A distância máxima que este sensor pode detectar é definido pelo  “alcance nominal”. Alguns sensores têm ajustes da faixa nominal ou meios para relatar uma distância de detecção graduada.
Esse sensor de proximidade apresentado aqui é  bem simples e utiliza um sensor de IR (infravermelho) e um fototransistor. Dependendo da quantidade de luz refletida de volta para o fototransistor, ele detecta o objeto a frente. Diferentes cores refletem a luz de forma diferente, que varia a tensão fornecida ao fototransistor.
Sensor de Proximidade Simples

Os benefícios deste sensor é que ele é facilmente construído e os componentes necessários são razoavelmente baratos e facilmente obtidos, principalmente em sucatas. Esse circuito tem centenas de utilidades é ideal na construção de um pequeno robô, sensores para Arduino, Alarmes, domótica, automatizar equipamentos, interruptor  especiais, etc.

Lista de Componentes do Sensor de Proximidade Simples:

1 Fototransistor sensível infravermelho
1 resistor 10K Ohms 1/8 Watts
1 LED diodo emissor de luz infravermelho
1 resistor 270 Ohms 1/8 Watts

Sensor de Proximidade para Arduino

Para melhorar o circuito e utilizar no Arduino, você pode adicionar um processamento de sinal com um amplificador operacional LM741 e um trimpot de 10 K Ohms. Essa modificação é também simples como você pode ver na imagem abaixo.
Esta configuração torna o amplificador operacional  um comparador de tensão ajustável TTL. O potenciômetro ajusta a tensão de referência para o sensor. Então, sempre que o sinal do sensor cair abaixo desta tensão de referência a saída é HI (5 Volts).





LM741
Caso você queira inverter a saída de HI para LO quando o sensor detectar algo,  inverta os pinos de entrada do amplificador operacional.
sensor de proximidade
Sensor de proximidade utilizando amplificador operacional
Alguns ajustes na posição e angulo dos sensores podem aumentar ou diminuir a distância de detecção do sensor de Proximidade.

Circuito Indicador de nível de água usando o ULN2004

O ULN2004 é um circuito integrado que tem matrizes  de transistores  Darlington (7),  que é ideal para fazer a interface entre os circuitos de lógicos e cargas que pode ser motores por exemplo. Suas entradas são compatíveis com tecnologia TTL e CMOS,  tem uma corrente máxima de saída de 500mA e uma tensão máxima de 95Volts.

O ULN2004

Muito usado com Arduino para gerenciar motores de passo e para fazer a interface entre circuitos lógicos de baixo nível e várias cargas de alimentação para periféricos, a alta-tensão e de alta corrente , são matrizes Darlington que apresentam um carga contínua de corrente de até 500 mA para cada uma das suas saídas.
Datasheet ULN2004

Indicador de nível de água

Esse é um indicador de nível de líquidos eletrônico muito simples, ele usa o circuito integrado CMOS ULN2004, que é composto de 7 canais de matrizes usando transistores em Darlington como vimos acima. Cada canal pode ter uma corrente de trabalho de 500 mA e suportar picos de corrente de 600 mA.
Indicador de nível de água
Indicador de nível de água
Este indicador de nível de água com ULN2004 é muito simples e requer poucos componentes eletrônicos. O funcionamento é simples, como o aumento do nível de água no tanque, a água entra em contato com as pontas P1 a P7 e assim, fazem com que os pinos dos 7 canais acendam seus LEDs em sequência.
Ao atingir o pino P7, o último pino e que está no nível mais alto, um  buzzer BZ1 é acionado para avisar que o nível máximo foi atingido. Podemos colocar no lugar do buzzer um relé e com mais algumas adaptações podemos fazer  com que o circuito ligue e desligue uma bomba de água automaticamente.
A fonte de alimentação pode ser entre 9 Volts e 12 Volts e a corrente pode ser de menor que 1 Ampere. Os LEDs de 1 a 6 são verdes e o LED 7 deve ser vermelho.

CMOS o que é – Eletrônica Digital Tecnologia C-MOS

CMOS ou C-MOS é a sigla de complementary metal-oxide-semiconductor, ela é uma tecnologia para a construção de circuitos integrados muito usada em microprocessadores, microcontroladores, Memórias RAM e outros  circuitos Digitais. A tecnologia CMOS também é usado para vários circuitos analógicos como os sensores de imagem, conversores de dados e transceptores para muitos tipos de comunicação. Criado por Frank Wanlassem 1963 , o CMOS também é por vezes referido como c complementary-symmetry metal–oxide–semiconductor ou COS-MOS. As palavras “complementar-simetria” referem-se ao fato de que o estilo de design digital típico do CMOS utiliza pares complementares e simétricos de transistores de efeito de campo (Field Effect Transistor – FET ) tipo-p ou n,  semicondutor de óxido de metal ( MOSFET ) para as funções lógicas, como vemos na figura abaixo.

design CMOS
Design CMOS

 O que é CMOS


Existem características relevantes e  importantes nos dispositivos CMOS como a baixa imunidade á estáticos  e baixo consumo de energia . Como um dos transistores do par está sempre desligado, a combinação em série consome energia significativa apenas momentaneamente durante a alternância entre estados ligado e desligado (on/off).  Consequentemente, os dispositivos CMOS não produzem tanto calor como outras formas de lógica, por exemplo a TTL , que normalmente consome corrente mesmo quando em repouso.
A tecnologia CMOS  também permite uma alta densidade de funções lógicas em um único chip. Foi principalmente por esta razão que se tornou a tecnologia  mais usada para ser aplicado em VLSI, ( Very-large-scale integration ), é o processo de criação de circuitos integrados através da combinação de milhares de transistores em um único chip.

Família de circuitos integrados CMOS  - 4000 e 74C

A série 4000 é uma família de tecnologia CMOS de circuitos integrados, que implementam uma variedade de lógicas de funções que  ainda estão em uso até hoje. Elas foram introduzidas pela RCA como CD4000 série COS / MOS no ano de 1968, como uma potência menor e um alternativa mais versátil para a série 7400 TTL. Essa série CMOS têm a vantagem de menor consumo e ampla gama de alimentação com tensões de 3 V a 15 V . No entanto a sua velocidade é mais lenta , 1 MHz, em comparação com os 10 MHz do TTL bipolar, isso limita as suas aplicações para projetos de baixa velocidade ou estáticos.

Caracteristicas CMOS

Alimentação (Vdd): quanto à tensão de alimentação, esta família permite para as séries 4000 e 74C operarem na faixa de 3V a 15V, para a versão HC de 2V a 6V e para HCT de 4,5V a 5,5V. Para as séries de baixa voltagem, a faixa é de 1V a 3,6V para LV e 1,2V a 3,3V, tensão típica de vários sistemas atuais.
Nos circuitos integrados CMOS Sempre que existirem entradas não utilizadas ou mesmo portas inteiras não utilizadas, é fundamental que todas as entradas estejam aterradas ou ligadas no +VDC , temos que tomar essa providência devido à
grande impedância de entradas 10¹² Ω , e qualquer corrente parasita ou decorrente de ruídos na entrada  provocam uma considerável elevação de tensão.

A sub-famílias CMOS estão na tabela abaixo.

HC  - High Speed CMOS – CMOS de Alta Velocidade
HCT –  High Speed CMOS with TTL inputs  - CMOS de Alta Velocidade com entradas TTL
AC  - Advanced CMOS – CMOS de Alta Velocidade-versão avançada
ACT  - Advanced CMOS com TTL inputs – CMOS com entradas TTL-versão avançada
BCT – BiCMOS Technology – Tecnologia BiCMOS (Bipolar/CMOS)
ABT – Advanced BiCMOS Technology – Tecnologia BiCMOS Avançada
LVT – Low Voltage Technology – Tecnologia de Baixa Tensão

Novas tecnologias CMOS

Novas tecnologias de fabricação em grande parte superou os problemas de velocidade, mantendo a compatibilidade com a maioria dos projetos de circuitos. Apesar de todos os semicondutores podem ser danificados por descargas eletrostáticas , a alta impedância de entradas CMOS as torna mais suscetíveis que os bipolares baseada em transistores , TTL. Eventualmente, as vantagens do CMOS (especialmente as séries posteriores, como 74HC) (  High-speed CMOS  ) superou os chips TTL mais antigos. A série 4000 ainda está amplamente disponível, mas talvez menos importante do que era há duas décadas atrás.
A série 4000 foi ampliada no final dos anos 1970 e 1980 para incluir novas funções, ou eram melhores versões,  maioria desses chips mais recentes foram dadas a série 4500, mas são ainda consideradas pelos engenheiros como parte da série de 4000. Na década de 1990, alguns fabricantes como a Texas Instruments,  incorporou a sua linha a sua mais recente tecnologia, chamada HCMOS  surgindo dispositivos como o 74HCT4060 , tendo as mesmas funcionalidades de um 4060 mas com maior velocidade.

Circuito integrado CMOS

Vamos dar como exemplo o 4011, um circuito integrado CMOS da série 4000, que contém quatro portas NAND independentes de duas entradas. A pinagem vemos abaixo. Este chip é diferente na pinagem para o TTL 7400 , mas pode cumprir a sua função se feito as modificações nos pinos.

pinagem CMOS 4011
Na pinagem do 4011 podemos ver que o Pino 7 é da alimentação negativa e o pino 14 é a alimentação positiva.
Já os pinos 1 e 2, 5 e 6, 8 e 9, 12 e 13 são entradas de portas e os  pinos 3, 4, 10, 11 são saídas de portas. Para ter uma melhor ideia a imagem abaixo mostra a relação sem levar em conta a posição dos pinos no circuito integrado.
cmos 4011

A tabela da verdade é uma tabela matemática que a uma lógica , ela é composto de uma coluna para cada variável (A e B em nosso caso de apenas duas entradas) de entrada, e uma coluna final para todos os possíveis resultados da operação lógica, saída ou output e em nosso caso Q. Cada linha da tabela de verdade contém uma configuração possível das variáveis ​​de entrada , e o resultado da operação de tais valores.
H = HIGH = 1 = Alto = 5 Volts
L = LOW = 0 = Baixo = 0 Volts
A tabela de verdade para uma das quatro portas do 4011 é mostrado abaixo.

A B
Q
0 0
1
0 1
1
1 0
1
1 1
0

Vantagens e desvantagens dos circuitos integrados CMOS

Em comparado com outras tecnologias digitais e famílias lógicas o CMOS tem vantagens e desvantagens, veja abaixo as principais.

Vantagens

a fabricação é mais simples e com menor custo;
não utiliza resistores;
tem uma alta impedância de entrada;

Desvantagens

fragilidade a eletricidade estática
tempo de atraso;
menor velocidade de operação;

Outros membros das famílias lógicas:

RTL - lógica resistor-transistor - Tecnologia obsoleta
DTL - Lógica diodo-transistor - Tecnologia obsoleta
DCTL - Lógica transistor acoplamento direto
TTL - Lógica transistor-transistor
ECL - Lógica emissor-acoplado
MOS – Semicondutor Oxido de Metal:
PMOS - Lógica MOSFETs de canal-p - Tecnologia obsoleta
NMOS - Lógica MOSFETs de canal-n

TTL o que é – Eletrônica Digital – Tecnologia TTL

TTL é a sigla de Transistor–transistor logic ( Lógica transistor-transistor ), é uma classe de circuitos digitais construídos a partir de transistores bipolares de junção (BJT) e resistores. Ele é chamado lógica transistor-transistor porque tanto a função lógica de propagação e a função de amplificação são realizadas por transistores. O TTL é derivado do DTL ( lógica transistor diodo) e diferencia da tecnologia CMOS pelo uso de transistores comuns (bipolares) em vez de FETs e Mosfets .

ttl transistor multiemissor
Transistor multiemissor

Os transistores bipolares que são utilizados nos circuitos TTL possuem vários emissores, chamado de multiemissor, ( imagem acima ) essa tecnologia diminui o número de transistores usados para se fazer uma determinada porta lógica, outra característica é que os circuitos TTL trabalham com tensão de 5 Volts. Os circuitos integrados TTL são notáveis por ter uma ampla gama de utilizações em muitas aplicações, tais como circuitos de controle, computadores, instrumentação, produtos de eletrônica de consumo, etc. Os circuitos integrados  TTL oferecem uma grande variedade de portas lógicas, inversores, flip-flops, contadores, driver, decodificador, memória, somador, comparador, registrador, multiplicador, entre outros circuitos.

O que é TTL

A designação TTL é por vezes utilizada para denominar níveis lógicos TTL compatível ( 0 e 1 – 0 Volts e 5 Volts ), mesmo quando não está associada diretamente com circuitos integrados TTL, por exemplo, como a  entrada ou saída de instrumentos eletrônicos. O TTL foi inventado em 1961 por James L. Buie da TRW , e foi originalmente chamado lógica transistor-transistor acoplado (TCTL). Os primeiros circuitos integrados  comerciais  TTL  foram fabricados pela Sylvania , em 1963, e se chamou , família Sylvania Universal de Alto Nível Logic (SUHL).

CI TTL SG52A
CI SG52A TTL da Silvanya GATE  AND-OR-INVERT – um flat-pack de 14 pinos datado de 1966. ( Foto: http://homepages.nildram.co.uk/~wylie/ICs/monolith.htm )

Estes circuitos integrados TTL da Sylvania foram usados ​​nos controles dos mísseis Phoenix pois tinham como função primaria  o uso militar. Mas se tornou popular após a Texas Instruments introduzir a série 5400 de CIs, com faixa de temperatura militar em 1964, e mais tarde a série 7400, especificado em uma faixa mais estreita, e com encapsulamento plástico de baixo custo em 1966. A família de circuitos integrados 7400 da Texas Instruments tornou-se um padrão da indústria mundial TTL. Componentes equivalentes foram feitas pela Motorola, Fairchild, Intersil, AMD, Signetics, SGS-Thomson, National entre outras empresas.

Subfamílias de Circuitos Integrados TTL linha 74xx : L, H, S, LS, F, AS, ALS

74Lxx  - ( obsoleto ) São circuitos integrados de Baixa Potência, e tem como característica a baixa velocidade e a baixa dissipação de potência. Sua velocidade de comutação é de 33 ns com um consumo de energia  de 1 mW. ( substituído por CMOS lógica)
74Hxx –   ( obsoleto ) São circuitos integrados de alta velocidade,   tem como característica um aumento da velocidade em relação a série 74L, tem como efeito colateral um aumento no consumo.  Sua velocidade de comutação é de 6ns com um consumo de energia  de 22 mW.
74Sxx –  Schottky, Tem esse nome pois reduz o retardo de armazenamento usando diodos Schottky. Funciona com o dobro da velocidade do 74H, consumindo praticamente o mesmo. Sua velocidade de comutação é de 3ns com um consumo de energia  de 19 mW.
74LSxx –  São circuitos integrados Schottky de Baixa Potência, em comparação com as versões anteriores ele tem uma  potência mais baixa, mas com velocidade também um pouco mais baixa. Essas características tornaram os TTL LS da família 7400 os mais usados. Sua velocidade de comutação é de 8ns com um consumo de energia  de 2 mW.
74Fxx -    São circuitos integrados rápidos (F) , uma variantes do 74LS fabricados pela  Fairchild.
74ASxx – São circuitos integrados Schottky Avançado é a série TTL de maior velocidade, e com  uma relação velocidade/potência melhor que as series anteriores. Existem outras subfamílias da linha 7400, porém não foram mostradas aqui por diversos motivos, são muito usadas ou obsoletas.

Variações da linha 74xx

Diversas variações de  TTL bipolar originais foram desenvolvidas por diversos fabricantes, sendo circuitos com maior velocidade,  menor dissipação de energia, menos portas, etc.  Isso tudo para permitir a otimização de novos projetos eletrônicos. Existem também alguns componentes CMOS tais com o 74HCT74 para CMOS de alta velocidade com entradas compatíveis com o padrão TTL são funcionalmente similares à sua contraparte TTL.
Existem alguns Cis da linha 74xx TLL  de baixa tensão, chamados  LV-TTL,  para fontes de alimentação de 3,3 volts. A maioria dos fabricantes oferecem faixas de temperatura comerciais e estendidas: por exemplo a Texas Instruments tem a linha 7400 que vai de 0 a 70 ° C, e a linha 5400 que vai de -55 a +125 ° C. Essas linhas mais robustas tem especificações  militares, seus níveis de qualidade são especiais de alta confiabilidade e estão disponíveis para aplicações militares e aeroespaciais.

O que é a Tabela lógica ou Tabela da Verdade TTL


Tabela logica TTL
Tabela lógica TTL ( IBM )

A tabela da verdade é uma tabela matemática usada em lógica , especificamente em relação a álgebra booleana e funções booleanas, para calcular os valores funcionais das expressões lógicas em cada um dos seus argumentos funcionais, isto é, em cada combinação de valores tomados por suas variáveis ​​lógicas
Praticamente, uma tabela da verdade é composto de uma coluna para cada variável (input ) de entrada (por exemplo, A e B ,C, D), e uma coluna final para todos os possíveis resultados da operação lógica, saída ou output. Cada linha da tabela da verdade contém uma configuração possível das variáveis ​​de entrada (por exemplo, A e B = verdadeiro ou  falso ), e o resultado da operação de tais valores. Veja os exemplos abaixo na figura 1.
Podemos levar em conta que cada tabela é feita de uma forma, então:
H = HIGH = 1 = Alto = 5 Volts
L = LOW = 0 = Baixo = 0 Volts

Usando a tabela da verdade

Vamos pegar como exemplo o circuito integrado 7408 (Figura 2) que é um Ci TTL de quatro portas AND de duas entradas,  temos a tabela da verdade  na figura 1, com A e B que são as entradas e AB que é a saída. Temos com A os pinos 1,4,9 e 12 pinos B são 2, 5, 10 2 13 e pinos AB 3, 6, 8 e 11.
tabela logica ttl and
Figura 1 – Tabela Lógica AND 2 ENTRADAS

Usaremos a tabela lógica ( tabela da verdade )  acima, podemos definir que se conectarmos um LED e um resistor na saída AB pino 3 ele vai se comportar da seguinte forma:
Se temos no Pino 1 (A) 0 Volts, Pino 2 (B) 0 Volts = Pino 3 (AB) 0 Volts ==> LED APAGADO
Se temos no Pino 1 (A) 0 Volts, Pino 2 (B) 5 Volts = Pino 3 (AB) 0 Volts ==> LED APAGADO
Se temos no Pino 1 (A) 5 Volts, Pino 2 (B) 0 Volts = Pino 3 (AB) 0 Volts ==> LED APAGADO
Se temos no Pino 1 (A) 5 Volts, Pino 2 (B) 5 Volts = Pino 3 (AB) 0 Volts ==> LED ACESO
Podemos então notar que só quando as duas portas estão H ou 1 é que o LED acende.

TTL 7408
Figura 2 – 7408

Na figura abaixo podemos ver uma porta AND feita de transistores ou diodos.



Teoria das Portas TTL


Portas logicas

Porta AND

Uma porta AND é a realização física da operação de multiplicação lógica. Ela é um circuito eletrônico que gera um sinal de saída de 1 somente se todos os sinais de entrada forem  1.

Porta OR

A porta OR é a realização física da operação de adição lógica. Ela é um circuito eletrônico, que gera um sinal de saída de 1  se algum do sinal de entrada é  1.

Porta NOT

A porta NOT é a realização física da operação de complementação. Ela é um circuito eletrônico, que gera um sinal de saída que é o inverso do sinal de entrada. uma porta NOT é também conhecida como um inversor, porque ela inverte a entrada.

Porta NAND

A porta NAND é uma porta AND complementada. A saída da porta NAND será  ’0 ‘, se todos os sinais de entrada são ’1′ e irá ser ’1 ‘se qualquer um dos sinais de entrada forem ’0′.

Porta NOR

A porta NOR é uma porta OR complementado. A saída da porta NOR será ’1 ‘se todas as entradas são ’0′ e irá ser ’0 ‘, se qualquer um dos sinais de entrada é ’1′.

Porta EX-OR

Ela é semelhante à porta OR mas exclui a combinação de ambos, A e B serem iguais a um. EX-OR  é uma função que dá um sinal de saída ’0 ‘quando os dois sinais de entrada são iguais ou ’0′ ou ’1 ‘.

Vantagens e desvantagens dos circuitos integrados TTL

Em comparado com outras tecnologias digitais e famílias lógicas o TLL tem vantagens e desvantagens, veja abaixo as principais.

Vantagens

maior velocidade de comutação;
maior imunidade a ruídos;

Desvantagens

alto custo de fabricação;
baixa impedância de entrada;